Por: Aline Batista, Dalliane Chaves, Dayana Lima
A entrevista de Nassif é uma denuncia de como a Revista VEJA expõe em suas matéria e colunas seu ponto de vistas que na maioria das vezes defende único e exclusivamente seus interesses. Mostrando assim sua falta de ética, profissionalismo e principalmente comprometimento com a verdade e o leitor.
Nassif faz uma crítica ao editorial da revista, dando ênfase ao bombardeio de criticas que vem sofrendo. Criticas essas que, de acordo com ele, são infundadas. O jornalista também alerta para as acusações contra outros jornalistas, que também sofrem uma tentativa de ridicularizarão pela revista.
A entrevista expõe uma total irresponsabilidade de uma revista que tem o cobiçado titulo de mais lida do Brasil, ignorando a credibilidade que esse posto exige.
A falta de compromisso com o leitor e interesses financeiros de empresas midiáticas, acabam por levar uma empresa a uma comunicação sem credibilidade. Pois cria-se uma dependência da empresa em não desagradar os chamados patrocinadores. Com essa postura, as empresas jornalísticas tornam-se mais publicitárias que informativas.
Denuncias como as de Nassif só reforçam a importância da independência dos meios de comunicação. A crítica a esse jornalismo publicitário com interesse políticos e econômicos é de grande valor ao meio acadêmico e profissional da comunicação, pois mostra o despreparo e falta de compromisso do chamado "novo jornalismo", que prima mais pelos interesses da empresa do que com o compromisso da veracidade.
Nassif faz uma crítica ao editorial da revista, dando ênfase ao bombardeio de criticas que vem sofrendo. Criticas essas que, de acordo com ele, são infundadas. O jornalista também alerta para as acusações contra outros jornalistas, que também sofrem uma tentativa de ridicularizarão pela revista.
A entrevista expõe uma total irresponsabilidade de uma revista que tem o cobiçado titulo de mais lida do Brasil, ignorando a credibilidade que esse posto exige.
A falta de compromisso com o leitor e interesses financeiros de empresas midiáticas, acabam por levar uma empresa a uma comunicação sem credibilidade. Pois cria-se uma dependência da empresa em não desagradar os chamados patrocinadores. Com essa postura, as empresas jornalísticas tornam-se mais publicitárias que informativas.
Denuncias como as de Nassif só reforçam a importância da independência dos meios de comunicação. A crítica a esse jornalismo publicitário com interesse políticos e econômicos é de grande valor ao meio acadêmico e profissional da comunicação, pois mostra o despreparo e falta de compromisso do chamado "novo jornalismo", que prima mais pelos interesses da empresa do que com o compromisso da veracidade.
OBS: A editora geral não fez nenhuma correção, foi postado como enviado.
Um comentário:
É isso aí garotas. Nosso papel é fazer a crítica, mas também procurar mudar a ordem estabelecida. Nassifs, Amorins, Franklins, entre muitos outros, deixaram muitos veículos por não se adaptarem a esse modelo mercadológico de notícia. Ilusão achar que não existe mais como fazer jornalismo sério? Não, basta que tentemos trasnpor essas barreiras; se soubermos driblá-las já estaremos fazendo um bom trabalho.
Abç
Marluce.
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