segunda-feira, 28 de abril de 2008

UFT PARA OS NOVOS TEMPOS!

PARA REITOR DA UFT, no dia 07/maio
Vote: HIPÓLITO LEÓN PARDIEIRO (gestão 2008-2010)
Sabe, gente, conversei com alguns docentes, estudantes e técnicos e todos eles estavam preocupados com a falta de debate nestas eleições para reitor da UFT. Com o marasmo imperando, coloquei-me à disposição para que o meu nome pudesse ser uma alternativa para o debate democrático. O que sustenta esta posição? Tenho uma larga experiência administrativa em outras instituições superiores; participei da criação de vários sindicatos, com participação na direção de alguns, tendo muita experiência com as coisas de Brasília; sou consultor do MEC, viajando pelo Brasil inteiro para avaliar cursos, o que dá grande experiência com as instituições de ensino superior do Brasil inteiro, conhecendo portanto a realidade do ensino superior; assim, coloco-me à disposição da comunidade para o debate e para as eleições da UFT neste ano.
Tenho Pós-Graduação na França na área de Ciências Humanas (seja lá o que isto for), com ênfase em "Análise da Transmigração das Populações Autóctones em relação ao Mercado Globalizado e a Dinâmica Sustentável do Capitalismo no Começo do séc.XXI". Desenvolvo pesquisas, publicando em revistas internacionais (QUALIS A,B, C,....X) Tenho também inúmeros trabalhos sobre os Bloco Econômicos, o Agronegócio no Tocantins e a Espiritualidade na Dinâmica do Conhecimento.
Deixo claro que devido às minhas ambições políticas, minha gestão se dará em dois anos porque tenho a pretensão de disputar as eleições de 2010. Não sei qual o cargo, se senador ou deputado federal, tudo dependendo da consulta ao partido e às minhas bases. Estarei, apesar de tudo, disponível para a comunidade universitária para conversarmos, por desejar que esta seja uma gestão democrática e de participação de todos. Minhas propostas são as seguintes:

- Programa "Avança, camarada!": para cumprir os objetivos do REUNI (um ótimo programa do governo Lula da Silva para desmontar com as universidades), propomos que o discente, após três reprovações na mesma disciplina, seja automaticamente aprovado. Isto facilitará a qualidade da UFT, com a aprovação dos discentes sendo ampliada. Também servirá para educar aqueles professores chatos, que exigem muito dos alunos, que passam trabalho, que ainda não aprenderam que estão na universidade, que não tem uma boa relação pedagógica com seus pupilos;

- Programa "Palmas de Braços Abertos": este programa visa atrair para o campus de Palmas os amigos. Desdobra-se em dois segmentos: em um, o amigo pode prestar concurso em outro campus (até porque alguns concursos em Palmas são muito concorridos, o amigo pode estar inseguro), e depois, em apenas três meses, no máximo, obedecendo as regras da remoção, o amigo estará tranquilamente em Palmas - o amigo terá vantagens extras se estiver com algum cargo administrativo ou burocrático em qualquer instância política. Se houver alguma contestação por parte do segundo lugar no concurso, não deve se preocupar o amigo. Com a minha experiência de muitos anos na administração universitária, digo que isto facilita as coisas. Em outro, atrairemos aos poucos os nossos apoiadores (os inimigos, que não tem nada para fazer, dirão baba-ovo), para o campus de Palmas. Para recompensá-los por sua dedicada ação a nossa gestão, criaremos horários especiais para eles (pode ser na sexta à tarde ou noite e sábado de manhã, permitindo assim que ele possa se deslocar de forma tranquila após dar suas aulas em Arraias ou Tocantinópolis, por exemplo), a fim de que possam "mostrar serviço" facilitando a sua transferência. Não tememos que estes amigos sejam percebidos. Tudo está às claras. Basta ver os seus horários. Como sabemos nosso problemas tem que ser tratados aqui na UFT, respeitando a autonomia universitária;

- Programa "Já vai tarde!": este programa tem como meta facilitar a saída de nossos inimigos, adversários, perturbadores da ordem...enfim dos chatos que possam incomodar uma gestão democrática, aberta e consensual como a nossa. O técnico ou professor deverá penas manifestar a sua necessidade e....claro!.....arranjar a vaga. Em casos excepcionais até isto conseguiremos através de nossos contatos na ANDIFES.

- Obedecendo ainda ao REUNI e à modernização das universidades, criaremos programas especiais para tornar o currículo e aprendizagem mais aberta, flexível. Programas destinados aos discentes para flexibilizar o seu horário e para que eles possam dedicar-se a coisas mais importantes do que à educação. Temos duas idéias: o programa "1+14", o docente virá no primeiro dia de aula, apresentará o programa da disciplina e não virá mais, aparecendo apenas no último dia para dar a nota - o docente não deve se preocupar em justificar as suas faltas - poderá aulas em outras instituições, poderá terminar a sua pós-graduação, poderá fazer suas consultorias etc. O Discente poderá curtir melhor a sua cidade, tomar as suas cervejas, namorar, trabalhar etc. O segundo pode ser o "Aprendendo fazendo": o docente virá nas primeiras aulas, no máximo nas duas, passará o programa, dará as coordenadas e os alunos passarão o restante do semestre apresentando seminários. Com minha larga experiência, como diretor de várias faculdades em ouros estados, sei que estas novas pedagogias dão sempre certo porque estimulam o fazer do discente, em consonância com o REUNI, o melhor programa para as instituições superiores de todos os governos. Afinal, gente, devemos dar um crédito ao governo Lula.- Programa PAIAC (Programa de Apoio Integral ao Amigo Concursista): programa que visa dar apoio total ao amigo que vier prestar concuros na UFT. Os interessados devem preencher formulário mostrando vínculo (de amizade, principalmente aquelas que surgem na Pòs-Graduação), a fim de que possamos dar todo apoio ao amigo que prestará o concurso na UFT. Isto facilita anossa vida e dos candidatos. Imagina um candidato que viria do Amazonas ou do Rio Grande do Sul - seria perda de tempo nosso e deles. Portanto, nada melhor do que definir de antemão de quem será a vaga. Para melhor equacionar isto, na hora de definição da vaga, podemos fazer como em recente concurso para professor substituto: com graduação em X, doutorado feito no ano Y na universidade W, RG de número xxxxxx, CPF yyyyyy. Deste modo, poupamo-nos de preocupações desnecessárias; - Recuperaremos as salas de aula em alguns campi que foram transformadas em sala para professores. Ampliaremos para toda a UFT o que acontece no campus de Palmas. Para que sala para professores? Professores não devem ter sala para permanecerem na universidade. Devemos ter sim mais salas de aula para os cursos de extensão, pós-graduação pagos etc. - Ampliando os cursos da UFT, em cumprimento ao REUNI, proporemos a criação dos cursos de Cosmética, Astrologia Científica, Economia Doméstica, Letras Ocultas etc. - Ampliaremos a estrutura física da UFT. Após o BALA (Bloco de Apoio Logístico e Administrativo) I e II, criaremos o TIRO I, II, III.....Enquanto tiver verba, gastaremos com tiros..... - Os perfis dos nossos Pró-Reitores serão às claras: por exemplo, o de Pesquisa ser aquele que tiver uma boa pesquisa em andamento. Por exemplo, produzir combustível de pedra. Se pode de batata doce, por que não de pedra? Este será um bom perfil. Estamos abertos para receber outras sugestões, garantindo que nossa gestão será democrática e com a participação de toda a comunidade; - Daremos apoio (um outro nome seria: controlaremos) ao SINTAD, ao DCE e a SESDUFT. Daremos horários flexíveis aos diretores para que possam fazer o serviço de apoio à minha gestão. Por exemplo, o presidente do SINTAD terá um horário a parte para fazer as tarefas a ele designadas. O presidente do SESDUFT deverá estar fazendo pós-graduação e ser de meu partido para facilitar a minha gestão. Preocupado com a Pòs-Graduação estará ausente e só virá a UFT para cumprir as tarefas a que destinei a ele (como, por exemplo, facilitar as eleições para reitor) - no restante do tempo ele pode ficar ausente que não se sentirá a falta. O DCE darei o apoio necessário, desde que os diretores sejam de minha base política e que se esforcem por destruir qualquer debate político, desestimulando qualquer oposição. Não há coisa mais chata de que aluno que participa politicamente - vejam o exemplo daqueles baderneiros da UnB; - A FAPTO é importante, mas limitada. Ampliaremos as fundações na UFT, para garantir o financiamento autônomo. Assim, porpomos a criação da FARAD (Fundação para a Ampliação dos Recursos Administrativos), FIS (Fundação de Apoio e Investimento para a Área de Saúde), FUDHUM (Fundação de Desenvolvimento das Humanidades). Outras Fundações poderão ser criadas para promover o desenvolvimento da UFT; - Criaremos a Secretaria Especial para Assuntos Estratégicos, para ser de apoio ao reitor para questões de desenvolvimento, ampliação das fundações, estratégias políticas. Faremos o convite ao Mulholland ou ao Mohry para assumir este cargo, dada as sua extremas competências. Em minha larga experiência de vida universitária, mantive muitos contatos com eles e atesto as suas experiências como salutares para o desenvolvimento da UFT.


NÃO SE ESQUEÇAM! EM 07/MAIO, PARA REITOR DA UFT:

HIPÓLITO LEÓN PARDIEIRO (gestão 2008-2010)


Aguardem os nossos próximos boletins!

2 comentários:

Anônimo disse...

EX-CE-LEN-TE!!!!!
Ela escreve muito bem, e parece saber de coisas que poucos sabem. Pena que a gente perdeu uma pessoa com esse posicionamento dentro da UFT!
Não se esqueçam de votar no Pardi(nh)eiro, gente! Até porque, com tantas opções...

Elson disse...

Cavalo de Rick Martin: Uêêêêpa! ELA? Os corredores da UFT querem saber: como assim? "Hipólyto" é ELA? Minhas suspeitas vão para o chão... Quem é, hein? A pessoa sabe mta coisa mesmo, deve ser chegada. Ainda leio no discurso frustração, típico de reprimidos. Ainda, a pergunta: medo de q ao permanecer no armário (com todo o respeito, amigo Mário...)? Estamos lidando com as forças jedi ou o lado negro da força. Valeu pelo incitar. Mas oposição em casco de tartaruga com o respaldo de uma constituição que garante liberdade de expressão, opinião e posionamentos políticos e ideológicos? No mínimo, está muito mal acostumado(a) com ditaduras... E se esquece q MUITOS aqui não toleram déspotas. Covardia travestida de heroísmo? Medo de ficar fora da partilha dos despojos? UMA INVESTIGAÇÃO INTERESSANTE, HERMANADOS JORNALISTAS. Voem, gárgulas!