segunda-feira, 23 de junho de 2008

BIBLIOTECA DA UFT






Por: Ana Caroline



ENTREVISTA COM: PAULO ROBERTO ALMEIDA


As bibliotecas da Universidade Federal do Tocantins (UFT) estão em processo de implantação de um novo sistema de busca virtual. Nesse novo sistema será possível encontrar qualquer livro do acervo da instituição com apenas um clique. Basta saber apenas o nome da obra ou seu autor que o computador mostra em que lugar o livro está localizado. Esse sistema é um módulo do recém-instalado software S.I.E que a instituição possui, em outras áreas como o almoxarifado, o protocolo, o setor de compras também possuem módulos que facilitam tanto o serviço dos funcionários quanto a resolução de questões acadêmicas.
Em alguns campi o processo de implantação está quase no fim. Mas em Palmas ainda há muito a fazer. De acordo com Paulo Roberto Almeida, Chefe da Biblioteca do Campus de Palmas, a implantação é dividida em duas partes. Primeiro é feito o cadastramento dos livros no computador, depois a instalação de campos para reserva de livros, empréstimos e devoluções. “Só no acervo de Palmas há mais ou menos 50.000 livros”, diz Almeida. Em bibliotecas como a de Tocantinópolis, com 5.000 livros, a implantação já está na segunda fase. Em Palmas, o cadastramento do acervo deve finalizar no dia 23 de junho.
Essa nova forma de encontrar livros irá facilitar a vida do universitário que não mais precisará ficar horas olhando de uma estante a outra na tentativa de saber se o livro solicitado faz parte do acervo do campus ou está emprestado. Além, é claro, de agilizar o processo de empréstimo. Em uma biblioteca como a do campus de Palmas, que chega a receber 600 usuários em época de avaliações, o novo sistema poderá atender muito mais, pois o atendimento será mais rápido. Outra facilidade é a reserva do livro pela internet. “Estamos estudando a possibilidade de o aluno renovar o empréstimo do livro pela rede. Mas é apenas uma possibilidade”, diz Almeida.
O responsável pela parte técnica da implantação do sistema é Gilson Martins, técnico de informática de Palmas, que foi à Universidade de Santa Maria (pioneira no uso do programa) no Rio Grande do Sul conhecer o software antes da implantação da primeira fase. O programa já está em funcionamento. Basta entrar no site da UFT e clicar no ícone Bibliotecas.

Governo não entende Economia Solidária




Por: Diego Soares

Durante o 3º Encontro Estadual de Economia Solidária, realizado no início do ano, na Universidade Federal do Tocantins – UFT, órgãos representantes do governo do Estado mostraram seu distanciamento do evento e o quanto realmente o governo entende do assunto. Já na abertura, foi apresentado um vídeo institucional do governo mostrando latifúndios e estímulos ao capitalismo para um público que prima por um outro tipo de relação econômica, baseada mais nas relações sociais do que mercadológicas. Durante o encontro, enquanto os órgãos estaduais se apresentavam em estandes bem elaborados, acontecia uma tradicional feira de troca solidária, na qual os objetos para troca eram dispostos em um tecido no chão. Representantes do governo tentaram adaptar a feira de troca a seus padrões, mostrando com mais uma gafe seu pouco entendimento da economia solidária diante de comportamentos tão contraditórios. Apesar de desconhecida pelo governo, a economia solidária tem sua origem ainda no período em que os homens viviam em tribos, costume ainda hoje de tribos contemporâneas, onde a troca de produtos é uma prática contínua. Na Grécia, animais e serviços eram trocados por não existir moeda, hoje comunidades agrícolas e cidades interioranas seguem a tradição de trocar produtos e manter o comércio local.
A economia que estimula a valorização do comércio interno e práticas sociais voltadas para o ser humano, desestimulando o consumismo, não está presente somente nas comunidades interioranas, mas também em grandes centros como pôde ser visto em um recente boicote comercial que arrasou a economia argentina. A população se manteve através de trocas de produtos e serviços até a crise ser amenizada. Para Fernando Gomes, membro do Núcleo de Economia Solidária da UFT (NESOL), a melhor definição para este modelo econômico é "a economia do sentimento". Seu contato com ela surgiu durante o último Fórum Social Mundial, onde foi apresentado à moeda social. A moeda social é feita por comunidades com o intuito de inibir o consumo fora da localidade. Para organizar essas transações até bancos são criados para movimentações cambiais, vendas e até pequenos empréstimos. Para conseguir um empréstimo em um banco solidário o cliente deve ser avalizado por seu vizinho, já que se entende que ele o conhece socialmente, melhor do que ninguém. Os empréstimos são feitos em moeda social ou corrente. Geralmente valores pequenos para reparos ou compra de produtos. O pagamento do empréstimo pode ser feito em forma de moeda social, produtos ou serviços. Questionado se o modelo econômico baseado no ser humano não seria frágil Fernando Gomes responde: "Na lógica do mercado, ser fraco é ser excluído. É para esse que a economia solidária serve."

ESPORTES QUE VOCÊ PRATICA NO ARMÁRIO

Entrevista

Para continuar a série de entrevistas com os professores da Universidade Federal do Tocantins do curso de Comunicação Social, os alunos Luiz Otávio S. Soave e Daniel Coelho, da área esportiva do Jornal-Blog “O Armário”, fazem suas perguntas para o professor Elson Kikowski mais conhecido como Kiko. O professor de Antropologia Cultural, que diz já ter praticado informalmente futebol, gosta de fazer caminhada, conta porque não é mais praticante e relembra um fato estranho durante uma pelada de futebol. Ele dá também sua opinião sobre a questão do esporte na UFT e propõe uma atitude.

O Armário: Kiko, qual esporte você já praticou ou ainda pratica?
Elllson: Gosto de andar de bicicleta, fazer caminhada, mas perdi o hábito há uns três meses atrás. Gostaria de voltar a praticar Kung-Fu e eventualmente jogo futebol. Hoje eu ando de bicicleta por praticidade e por possibilitar que eu enxergue melhor as coisas, consigo observar mais.

O Armário: E por que parou de praticar os outros esportes?
Elsoninho: Bom, eu ando de bicicleta, mas gostaria de fazer caminhada. Me dá mais prazer e considero mais saudável, mas sofri uma tentativa de assalto. Eu só tenho tempo à noite, e na Praça dos Girassóis fica muito escuro. Eu estava correndo e três caras de bicicleta me observavam, mas acho que por morar na periferia de Brasília já percebi o motivo. Eu estava só com meu celular e quando dois deles vinham por trás, eu me virei e já fui conversar com eles. Como eles não esperavam por isso, já ficaram logo sem reação. Pediram meu celular, mas, correndo para um lugar mais iluminado, disse que não podia entregar. Então por isso parei de fazer caminhada na praça. Quanto ao Kung-Fu, eu ia retornar, mas caí de moto e machuquei o joelho, então ficou mais difícil e também para o futebol.

O Armário: Já aconteceu algum fato interessante ou inusitado com você relacionado aos esportes?
Kiko: Bom, tirando a tentativa de assalto, eu jogava futebol em Planaltina com meus amigos. Lá é uma região tão violenta que a situação chega a ser banalizada. Começávamos a jogar umas dez da noite e ficávamos até cerca de 2 da manhã, que é a hora que geralmente começava o tiroteio. A gente se jogava no chão e esperava acabar. Isso acontecia também nas festas, depois era só levantar e ir embora. Uma vez joguei pelado, mas eu explico. Estava chovendo e havia um cara que estava doidão, dizia que o sonho dele era fazer um gol pelado. Mas um outro que talvez tivesse problema mental (o coitado é que leva a fama de doente mental) dizia que se fizessem isso ele chamaria os amigos dele (os bandidos). Como já estava chovendo e não tinha ninguém na rua, não deu outra, todo mundo jogou peladão só para sacanear com o coitado.

O Armário: Qual esporte você sugeriria ao seu filho e por quê?
Kikozo: Acho que xadrez ou natação. Natação, por ser completo. Não desgasta as articulações, massageia e desenvolve o corpo. Eu gostaria de ter paciência para praticar, mas acho que esse é o esporte que eu sugeriria ao meu filho.

O Armário: E de qual esporte você menos gosta e por quê?
Kikowski: ...Acho que luta livre. Acho bizarro aquilo, talvez possa parecer bonito para alguns, mas é como se eu estivesse no Coliseu, aplaudindo enquanto dois se matam no ringue. Além disso, a reação que a luta causa nas pessoas me faz sentir menos humanizado.

O Armário: Você tem algum ídolo no esporte?
Mike Wasawski (Monstros S.A.): Mireya Luis, da seleção cubana feminina de vôlei. Ela era espetacular, treinava com os homens e foi por muito tempo considerada a melhor jogadora. A superação foi seu ponto forte, e apesar de ter recebido ofertas de times de todo o mundo, ela preferiu continuar em Cuba e desenvolver o esporte em seu país.

O Armário: Torce por algum time de futebol? Qual?
Elsowski: Eu tenho me afastado dos times brasileiros ultimamente, mas torço pelo Botafogo por herança paterna. Não tem me chamado atenção, acho pouco objetivo. Por comparação acho que os campeonatos estrangeiros, até mesmo o japonês, são mais objetivos. Estes torneios exigem mais dos jogadores como o Robinho, que antes aqui só fazia as pedaladas, além de conterem jogadores do mundo todo. Tenho admirado o Galatassaray da Turquia.

O Armário: Qual sua opinião com relação ao esporte e UFT?
Kiko: Acho que a UFT deveria ter esportes e se possível, mais esportes coletivos. Eu já vi Truco, Dominó, corrida... Para pegar o Basa, o que não deixa de ser uma atividade esportiva e também radical. Acho que os alunos deveriam aproveitar melhor o gramado para jogar futebol ou vôlei. Não foi criado ainda um espaço de convivência por não existir uma mobilização por parte dos alunos. Eu vim de um lugar que não existia quadra de futebol e mesmo assim nós jogávamos na rua, se houver demanda então a universidade dará mais atenção. Meus alunos jogam de forma improvisada, não existe ginásio onde dou aula. Acho que é necessário um intercâmbio maior entre aluno e professor e agora que a UFT tem convênio com o SESC, os alunos e professores deveriam desfrutar das dependências do local. No campus da universidade, deveriam aproveitar melhor a beira do lago, já que os alunos não têm acesso ao lugar, penso que seja um caso a se pensar.

Palmas para o Teatro






Por: Reginaldo de Almeida


Em função da importância das atividades culturais, especialmente teatrais, fizemos um levantamento do que temos hoje em Palmas tanto em espaço físico, como em investimento para a área. É uma forma de incentivar mais grupos a participar e estimular os que já trabalham com arte na cidade e no Estado a produzir sempre mais. “Um espaço, um homem que ocupa este espaço, outro homem que o observa. Entre ambos a consciência de uma cumplicidade. O primeiro sozinho ou acompanhado mostra um personagem e um comportamento deste personagem, enquanto o segundo, sozinho ou acompanhado sabe que tem diante de si uma reprodução, falsa ou fiel, improvisada ou previamente ensaiada de acontecimentos que imitam ou reconstituem imagens da fantasia ou da realidade”. Esse trecho do livro O que é Teatro? De Fernando Peixoto, nos incita a discutir um pouco essa opção de cultura e lazer tão importante, mas tão pouco valorizada em nossa cidade. Sabemos que ainda temos poucos espaços e as oportunidades de fomento também não são das melhores, mas já há algumas iniciativas. Procuramos levantar o que existe hoje em Palmas em termos de espaços físicos e propostas ou programas de incentivo público às artes para dar a conhecer essas oportunidades tanto aos profissionais da área como à comunidade, que pode participar e cobrar mais políticas públicas de cultura.
O teatro vai além da encenação e não se prende a um espaço físico. Ele pode ser feito nas ruas, nas praças, e oficialmente no Teatro, estrutura construída especialmente para as apresentações teatrais. A palavra Teatro pode designar tanto um espaça físico, quanto o trabalho de interpretação realizado pelos atores. Em Palmas, a história do teatro como estrutura física começa em 26 de Setembro de 1996, quando foi inaugurado o Theatro Fernanda Montenegro, no Espaço Cultural. Ele é considerado o oficial da cidade, com capacidade para 530 espectadores sentados. O nome do teatro é uma homenagem a uma das atrizes mais talentosas do País, Fernanda Montenegro, considerada a dama do teatro nacional. A atriz, muito atenciosa e agradecida, marcou presença em Palmas no dia da inauguração do teatro que leva seu nome. O Fernanda Montenegro já recebeu grandes nomes da televisão e do teatro nacional e mundial. Agora em junho, por exemplo, a atriz Elizabeth Savalla apresenta-se com o monólogo Friziléia.
No ano passado o teatro foi fechado para reformas. Reforma essa que não incluiu as poltronas e assoalho que, quem freqüenta o teatro sabe que já estão precisando ser trocados. A única transformação visível foi à cor do Espaço Cultural.
Outros espaços e oportunidades - O teatro de bolso do Memorial Coluna Prestes, que como o próprio nome já diz é um mini-teatro. O teatro de bolso na verdade era um auditório que, em 2004, passou por reformas para se tornar teatro. Funcionou de 2004 a 2007, mas precisou ser fechado para novas reformas. Temos também o Sesc de Palmas que promove todo ano o Palco Giratório, com duas edições a cada semestre durante o ano. O Sesc pretende inaugurar até Outubro deste ano, o teatro do Sesc/TO, afirmou Luiz Melchiades,

sábado, 14 de junho de 2008

Me esforçando...

Amigos Armarianos,

Confesso... Estou quebrando a cabeça para mudar a cara do blog,
no final serei doutora no assunto...rssss
O que quiserem opinar, fiquem à vontade!
Aguardo sugestões!

Leide Theophilo

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Dificuldades enfrentadas por estudantes de baixa renda











Por: Ana Caroline


Vida de universitário não é fácil. São trabalhos complicados para fazer, provas dificílimas para estudar, disciplinas diferentes para entender. Enfim, problemas que todos, não importa sua cor, sexo ou conta bancária, tem que enfrentar. Mas e se, além disso, o estudante enfrentar problemas financeiros? A preocupação aumenta e seu desempenho tende a cair. Porém essa regra não serve para todos.

Geralmente o jovem universitário recebe uma ajuda de custa dos pais para não precisar trabalhar e, assim, não atrapalhar seu aprendizado na universidade. Quando o jovem é sustentado pelos pais, tem mais tempo para estudar, ficar na biblioteca da universidade, se dedicar a pesquisas e eventos que fazem parte ou não de sua grade curricular. Entretanto, quando o jovem não recebe esse auxílio dos pais, tem que procurar um emprego ou estágio. Nem sempre consegue um serviço de meio expediente, então é forçado a trocar o turno do curso, atrasar algumas disciplinas ou não aproveita-las como deveria. Essa é a realidade de Rafaela Simões, que cursa Comunicação Social na Universidade Federal do Tocantins (UFT), e Gleiciane Lira, estudante de Farmácia na Universidade Luterana em Palmas (ULBRA).

Rafaela teve de mudar o horário de seu curso para trabalhar o dia todo. Quando perguntada se está aproveitando bem o curso, diz: “Acho que não estou aproveitando bem pelo fato de ter que trabalhar, isso atrapalha na dedicação ao curso”. Gleiciane tenta encaixar o serviço nas horas em que não está na Universidade, pois seu curso é integral. “Meu curso seria melhor aproveitado se eu pudesse fazer todas as matérias”. Além de Rafaela e Gleiciane mais duas estudantes foram entrevistadas, Cláudia Pereira, que cursa Administração na ULBRA, e Dalliane Chaves, estudante de Comunicação Social na UFT.


Cláudia Pereira veio para Palmas para estudar. Aqui, mora com a irmã e as duas dividem o aluguel. Ela trabalha para pagar as mensalidades da faculdade e o que
sobra de seu salário ela ajuda em casa. “Nós, estudantes de baixa renda, não podemos ficar parados esperando uma bolsa. Temos de ir atrás de nossos sonhos, pois a única universidade federal que temos em Palmas, infelizmente, só faz vestibular uma vez por ano, enquanto as particulares fazem duas vezes. Se não conseguimos passar na federal, não podemos esperar um ano para prestar vestibular de novo, então o jeito é encarar uma particular e correr atrás de nossos objetivos”.

Dalliane aponta seus gastos: “Vale transporte, material do curso, livros, xerox, impressão, internet (quando não se tem em casa, usa-se as chamadas lan-houses, que cobram, em média, R$1,50 a hora)”. E para quem enfrenta uma universidade particular, tem as mensalidades que são altíssimas. Além de tantos gastos, o estudante não dispõe de muito tempo para fazer o essencial: estudar. Depois de um dia exaustivo entre obrigações no trabalho e na faculdade, a única coisa que o estudante quer ao chegar em casa é dormir. O jeito é acostumar com a correria, que às vezes ao invés de estressante, torna-se divertida. A responsabilidade adquirida nesse contexto é imensa, e o jovem começa a perceber o peso da palavra independência.

SOLUÇÕES

Muito é feito para amenizar a situação. Como exemplo, a Casa do Estudante Jornalista Jaime Câmara, inaugurada no último dia nove de junho. A casa abrigará jovens de baixa renda que não têm onde morar. Geralmente são pessoas que vêm do interior para estudar e pagam aluguel ou moram de favor na casa de amigos e parentes. O projeto é da parceria do governo do Estado, Prefeitura de Palmas, Universidade Federal do Tocantins e Projeto Orla. Além da Casa Jornalista Jaime Câmara, o estudante palmense conta com auxílio Bolsa-Universitária, programas de estágio como o Primeiro Emprego, Jovem Profissional, que visa qualificação profissional e inclusão digital e Juventude Cidadã, que beneficia estudantes com até R$ 400,00.

Além da prefeitura, do governo do Estado e das secretarias, o jovem pode contar com outros parceiros que visam a vida profissional do estudante, como o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), programas do governo nacional, como o Programa Universidade para Todos (Prouni), que oferecem tanto bolsa de estágio (IEL e CIEE), quanto bolsa de estudos (Prouni).

FONTES:

ENTREVISTADAS

Cláudia Maria Pereira, estudante de Administração;
Dalliane Chaves, estudante de Comunicação Social;
Gleiciane Lira, estudante de Farmácia;
Rafaela Simões, estudante de Comunicação Social.

www.to.gov.br/juventude

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Dia dos Namorados - O amor é lindo!














Por: Mávia

Peço licença a seriedade dos nossos trabalhos neste blog para apresentar minha singela homenagem ao Dia dos namorados! Espero que os solteiros não se sintam excluídos, afinal nos outros 364 dias do ano, ninguém faz tanta questão de ter um compromisso. Feliz 12 de Junho a todos!


Obrigado por Existir!

Ter você é viver uma realidade confiante...
Sem medo de errar, mesmo errando,
Sem medo de se entregar, já entregue.
É como acordar descabelada se sentindo a princesa.
É como comer brigadeiro com um copinho de coca-cola.
Ter você é querer ser melhor, é querer dar o melhor de mim,
É ver as coisas de uma melhor forma, é ter força para lutar, crer, vencer.
É poder te olhar nos olhos a cada chegada,
Ficar com saudades a cada ida... Ou ir com você!
É querer estar amanhã do seu lado quando você acordar
É querer estar sempre ao seu lado...
Você é minha paz!
Eu Te amo!

Dedico ao dono do meu coração!




terça-feira, 10 de junho de 2008

12 de Junho - Dia dos Namorados






Por: Raymara Santos


De Humanos, Laranjas e Panelas...

Não dava para passar despercebido. Era intrigante demais para ser lido e ignorado:
"JÁ COMPROU O PRESENTE DA SUA OUTRA METADE?".

Era exatamente o que a propaganda dizia.
Mas, espera aí, eu sou completa e acredito que todas as pessoas sejam, ou ao menos deveriam ser.
Não gosto de imaginar seres humanos como metades de laranjas, panelas sem tampa e etc...

Um dia, a gente conhece alguém e permite que esse alguém adentre em nosso universo até tornar-se parte dele. Mas, por mais importante que essa pessoa venha a ser - ao afirmar isso sei que os mais românticos me julgarão e condenarão - creia: VOCÊS NÃO SÃO PARTE UM DO OUTRO! Afinal, se as coisas fossem realmente assim (céus!) a gente só teria uma chance na vida!


Imagino como este mundo seria mais infeliz se isso fosse verdade, se a primeira vez que a gente acreditasse ter encontrado "a outra metade" fosse também a nossa única chance de ser feliz e, ao perdê-la, estivéssemos condenados à solidão para todo o sempre.
Imunize-se contra as campanhas publicitárias dessa época usando as sábias palavras de Vinícius de Moraes: "QUE SEJA ETERNO ENQUANTO DURE!" (com ênfase no ENQUANTO!). Talvez acreditando nele, quando seu amor não mais durar - o que não desejo que aconteça - você saia ao menos inteiro!


"Entre nO ARMÁRIO"

Então.... O que acharam?


Entre nO ARMÁRIO


Descaso com o Esporte na UFT

Repórteres:

Daniel Bauducco
Luiz Otávio



Os estudantes da UFT não participaram das duas últimas edições dos Jogos Universitários do Tocantins (JUTS). E pouca gente teve sequer algum tipo de esclarecimento sobre os motivos da não-participação da UFT nos jogos. O Jornal O Armário foi investigar e descobriu o descaso com que a última gestão do DCE/UFT teve em relação aos eventos esportivos em geral.
Em conversa com Fábio Coelho, estagiário do DCE/UFT desde a gestão 2007, o Armário conseguiu as primeiras informações sobre o que aconteceu. Ele revela algumas ações equivocadas da última gestão do DCE/UFT. Segundo Fábio, os Jogos da Universidade Federal do Tocantins (JUFT) devem ser organizados pelo Diretório Central dos Estudantes da UFT. Os times campeões classificam-se para disputar o JUTS. Mas nos anos de 2007 e 2008, o DCE/UFT não estava organizado o suficiente. Acadêmicos deixaram times montados no DCE/UFT e nada foi feito. Ele ainda acrescenta que o DCE/UFT chegou colher assinaturas para um abaixo-assinado, que seria levado ao gabinete do Senador Leomar Quintanilha, na tentativa de conseguir uma emenda necessária para aprovação do projeto de implantação de uma quadra poliesportiva e dois campos de futebol society. No entanto, o Presidente do DCE/UFT, Jonis Calaça, foi a Brasília representar o Diretório e não levou nenhuma assinatura, deixou as assinaturas engavetadas. Um exemplo do descaso ao esporte na UFT.
Para saber o que aconteceu com o Diretório Central, O Armário foi entrevistar Hellen Vieira, remanescente da gestão 2007. Ela afirma que a culpa foi da Diretoria da UFT, que não enviou as informações sobre inscrições com antecedência. Em busca de esclarecimentos, O Armário procurou respostas junto a Diretoria da UFT, que cumpriu com suas responsabilidades ao enviar os e-mails das fichas de inscrições para o DCE/UFT com um mês de antecedência. Os tais e-mails foram encaminhados para os repórteres do Armário como prova. Segundo Aurélio Picanço, diretor do Campus de Palmas, alguns alunos chegaram a procurá-lo em sua casa, na madrugada do último dia do prazo de inscrições para que assinasse as autorizações, e mesmo assim foram atendidos.
Para completar a história, O Armário procurou Lamartine Mansur, acadêmico do curso de Engenharia Ambiental e referência esportiva dentro da UFT. O aluno confirmou o que Fábio Coelho dissera antes: que o DCE falhou ao não se mobilizar para a organização do JUFT. Em relação ao JUTS realizado nesse ano, ele procurou o DCE com antecedência, e deu a idéia de que pudessem ser realizados na ETF, treinamentos para seleção das equipes. Hellen Vieira procurou Lamartine de última hora, para que este pegasse as fichas de inscrições das equipes junto à documentação necessária de cada atleta. Com muito esforço, Lamartine conseguiu providenciar isso a tempo.
Ainda assim, participariam sem treinar, pois se já estivessem inscritos antes, teriam se estruturado com treinamentos na Escola Técnica Federal, já que a mesma libera a quadra para alunos da UFT com o uso de ofícios. Só conseguiram formar o time de basquete a tempo, mesmo assim não puderam utilizar a estrutura oferecida pela ETF, pois já era noite na véspera da competição.
Na manhã do dia seguinte, quando começaria a competição, receberam a notícia de que não poderiam mais participar do JUTS definitivamente, pois, por falta de informação por parte do DCE/UFT, a pessoa designada a entregar as fichas de inscrições, não chegou ao local correto a tempo. A pessoa se encaminhou ao Colégio CEM de Palmas, quando o correto seria a Ulbra.
Fica claro qual é a importância que hoje é dada ao esporte dentro da UFT, nesse caso, pelo menos por parte do DCE/UFT. Hoje é necessária uma maior valorização do esporte na vida acadêmica, já que existe a necessidade de maior interação entre os estudantes e a Universidade como um todo, já que sequer existe um espaço de convivência, seja para alunos ou professores. Que os alunos reflitam sobre isso, e cobrem das próximas gestões atitudes que promovam o esporte, assim como as próximas gestões devem, além de mobilizarem-se, também cobrarem da instituição chamada Universidade Federal do Tocantins.


--- Esportes que você pratica no Armário ---

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Jonis Calaça nO ARMÁRIO

Por: Susana Aguiar, Aline Batista e Diego Soares




A prestação de contas apresentada por Joniskley Calaça Capitulino, conhecido como Jonis Calaça, ex-presidente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Tocantins (UFT), não foi aceita pelo Conselho das Entidades de Base (CEB). De acordo com Yuri, Calaça teria apresentado fotocópias e não as notas originais, um dos motivos para a não aceitação de sua prestação de contas. Além disso, como consta na ata da reunião do CEB, do dia 10 de maio de 2008, o tesoureiro Wilker Feitosa, disse desconhecer a movimentação de caixa apresentada pelo presidente e se negou a assinar a prestação de contas. Nesta reunião, definiu-se, então, que a prestação deveria ser reapresentada em 45 dias, com as notas originais.

Em entrevista ao jornal O ARMÁRIO, Calaça afirmou estar tranqüilo em relação à sua prestação de contas e disse não ter apresentado as notas originais por temer que as mesmas fossem tomadas durante a reunião, como, segundo explicou, já ocorreu em outras situações..

“Wilker era um tesoureiro ausente?” “Sim” responde Calaça, justificando o não reconhecimento da movimentação de caixa pelo tesoureiro.Procurado pelo ARMARIO, Wilker Feitosa se defendeu. O ex-tesoureiro estuda em Porto Nacional,porém, disse que durante seu período como tesoureiro passava boa parte do tempo em Palmas, o que, de acordo com ele, não justificaria a argumentação de que seria ausente. Também declarou não ter sido convidado, se quer, para a ultima reunião da equipe, onde foi discutida toda a prestação de contas antes da apresentação publica da mesma. Por esse total desconhecimento da movimentação de caixa da DCE, Wilker se negou a assinar o documento.

Calaça
Segundo o ex-presidente do DCE, sua prestação contabilizou R$ 12.080,00 , tendo ainda deixado saldo positivo em caixa de aproximadamente R$ 200,00. Parte desta receita é obtida através de um espaço do DCE, alugado para uma empresa que presta serviços de fotocópia no Bloco I. Do aluguel de 600 reais por mês, 400 são pagos em dinheiro e 200 em fotocópias. A outra parte da renda provém da produção de carteiras estudantis. Os dez reais pagos por cada carteira estudantil seriam, segundo o entrevistado, distribuídos da seguinte forma: quatro reais para fabricação; dois reais para os Centros Acadêmicos; dois para União Estadual dos Estudantes (UEE) e dois reais para o Diretório Central dos Estudantes, DCE.
Para Calaça, entre maio de 2007 e maio de 2008, período de seu mandato, foram feitas aproximadamente 900 carteiras. Esses números não podem ser comprovados por não haver um controle rigoroso sobre a distribuição das mesmas, como foi apurado junto ao DCE.
Em um outro momento da entrevista, quando perguntado sobre os possíveis erros de sua gestão, Jonis Calaça atribuiu eventuais falhas à falta de experiência; fragmentação de sua equipe e problemas estruturais do DCE, provindos de gestões anteriores. “Para assumir o DCE tem que ter estômago” desabafa, referindo-se às constantes cobranças do cargo.
Para finalizar a entrevista, O ARMÁRIO perguntou se o ego subiu à cabeça do presidente. Para ele, “quando se ocupa um cargo como esse você não tem tempo para sentar com os colegas e jogar truco como antes.” Tentando justificar assim seu distanciamento que lhe rendeu a fama de “metido”.
O CEB, onde Jonis Calaça deverá apresentar as notas originais, acontecerá no próximo dia 25. Qualquer acadêmico pode e deve participar da reunião para a prestação de contas. O ARMÁRIO estará lá.






quinta-feira, 5 de junho de 2008

Alfinetadas









Por: Susana Aguiar e Diego Soares




Vamos estar elegendo no próximo dia dez de Junho a chapa que vai estar representando nós acadêmicos da UFT no Diretório Central dos Estudantes.
A corrida eleitoral está provocando calorosas discussões inclusive pelo uso abusivo do gerúndio.
Por falar nisso: “Gerúndio, s.m(gram.) forma nominal do verbo, marcada pela desinência – ndo (comprando, vendendo, partindo), de função adverbial ou adjetiva”.
Ou seja, ao invés de estar fazendo alguma coisa, pode-se simplificar a vida e simplesmente fazer. Em um panfleto de divulgação de uma das chapas é feita uma citação da banda Teatro Mágico: “Errado é aquele que fala correto e não vive o que diz”. Esperamos que se eleitos cumpram o que dizem, pois, errado andam falando (com o perdão do gerúndio). Isso não é uma apoio a nenhuma das chapas, e sim um manifesto pelo resgate da língua portuguesa.
Não mencionamos a outra chapa, uma vez que não falamos do que ou de quem não conhecemos.




OBS: Os erros de português, são propositais.